13 anos, dois títulos de base e uma pilha de insucessos depois, Messi deixa a seleção
Lionel Messi resolveu dar uma pausa em uma angústia que já dura quase 14 anos: a seleção argentina. Sempre foi muito evidente o desconforto do astro do Barcelona quando se vestia de albiceleste, o fardo sempre se apresentou pesado demais para os seus 72 quilos.
Cidadão catalão desde os 11 anos de idade, Messi nunca foi 100% acolhido pelo torcedor da seleção nacional. As comparações com Maradona, aliada ao perfil distinto de Messi comparado ao grande "deus" do futebol argentino, sempre dividiram opiniões no país. E agora, após mais uma copa do mundo sem sucesso pela AFA, Léo resolveu "dar um tempo".
No Barcelona Lionel Messi é o que Maradona é para os torcedores da seleção argentina; um "deus". No entanto, o que fica claro, é que os catalães parecem prezar por um perfil mais introvertido, que busca aparecer apenas dentro das quatro linhas. Maradona era um craque, de fato, mas fora dos campos nunca foi exemplo pra ninguém. Enquanto Messi é um pai de família que nunca se envolve em polêmicas, Maradona é pai das ruas, do povo, das bocas... um "pecho caliente".
O início na seleção
O mundial sub-20 de 2005, disputado na Holanda, foi um início promissor para uma história que seria bastante conturbada no futuro. Messi comandou a seleção que contava também com Sérgio Agüero, um dos grandes nomes do futebol mundial na atualidade. A competição oficial também acabava com os planos da federação espanhola de naturalizar o então camisa 30 do Barcelona - o que talvez tivesse sido a escolha mais sensata.
A fase final daquele torneio seria uma demonstração do que estava por vir para os amantes do futebol. Messi foi genial - como seria em grande parte da carreira, e fez com que o mundo olhasse para o garoto de 17 anos com olhos de espanto. Nas oitavas de final contra a Colômbia, fez o gol que deu o empate a Argentina, além de dribles e arrancadas que contavam com uma explosão impactante. Nas quartas, o adversário seria a Espanha, seleção que buscou com todas às forças naturaliza-lo. Chegando a convoca-lo para a seleção principal no início desse mesmo ano. Sem sucesso. Messi foi impiedoso, pois quem disse que seu amor pátrio era pela Espanha? Como se dissesse "aqui é Catalunha, porra!" o craque marcou os três gols da vitória hermana por 3 a 1, garantindo vaga nas semifinais contra o Brasil. A nossa seleção também não escapou da clara ascensão de Messi. O camisa '18' anotou um dos gols da vitória por 2 a 1 que colocaram a Argentina na final. Na grande decisão contra a Nigéria, outra atuação impressionante. Além de anotar os dois gols da vitória por 2 a 1, Messi fez miséria com a defesa africana, e conseguiu a proeza de cansar os fisicamente incansáveis nigerianos.
Messi foi o artilheiro, e eleito o melhor do torneio. O mais interessante é que os sete gols de Messi foram marcados na fase eliminatória, distribuídos em todos os quatro jogos disputados pelos hermanos naquela altura. Um fato que não o acompanhou no decorrer da vida profissional pela AFA. Léo jamais marcou um gol em uma fase eliminatória de copa do mundo nas quatro edições que disputou com a seleção principal; fator culminante nas pesadas críticas ao camisa '10'.
Resumo da trajetória
Após o título mundial no campeonato Sub-20 em 2005, e as grandes atuações pelo Barcelona ao lado de Ronaldinho Gaúcho na temporada 2005-06, a torcida argentina passou pedir a convocação de Messi para a seleção principal. Mesmo sem participar das eliminatórias, Léo acabou sendo chamado para o mundial da Alemanha, onde se tornaria o quinto jogador mais jovem da história a marcar um gol em copa do mundo. Foi na vitória contra a Sérvia e Montenegro, aos 18 anos de idade. Mas, na copa da Alemanha a responsabilidade não estava nas costas de Messi. A pouca idade oferecia um tempo a mais para que pudesse curtir jogar por sua seleção, sem sentir o peso de não ser como Maradona.
Os anos passaram, e conforme seu nível ia aumentando no Barcelona, a cobrança de imprensa e torcida na Argentina acompanhavam a dimensão que o camisa '10' alcançava, tornando quase que insuportável servir a sua pátria. A cada convocação, cada partida, torneio ou até mesmo treinamentos; os argentinos esperavam ver aquele Lionel Messi amado e exaltado em solo catalão - mesmo sem oferecer às mesmas condições.
Em 2007 Messi foi um dos grandes destaques da copa América da Venezuela, onde marcou 6 gols e deu 3 assistências, em 13 jogos disputados. Não foi possível parar o Brasil na grande final: derrota por 3 a 0. Mesmo assim, teve grande participação em um elenco que era comando por Juan Román Riquelme e Sebastián Verón.
Em Pequim, nas Olimpíadas de 2008, Léo mais uma vez comandou os hermanos a um título. Mesmo que a seleção olímpica não seja a principal, é um título considerado de grande importância pelas seleções sul-americanas. Mas aquela competição seria a última em que Messi teria alegrias e tranquilidade com a camisa albiceleste.
A copa de 2010 da África do Sul foi um verdadeiro tormento. Após uma temporada impressionante no Barcelona, onde conquistou quatro títulos e marcou cinquenta gols, Messi não conseguiu ser o mesmo na seleção. A Argentina seria eliminada pela Alemanha nas quartas de finais com uma derrota humilhante por 4 a 0, sem que o craque marcasse sequer um gol na competição. Foi ali, naquele mundial, onde a relação com os compatriotas passou a ser complicada e cheia de cobranças.
No Brasil, em 2014, a Argentina chegou à decisão meio que aos trancos e barrancos, sem apresentar um grande futebol. A verdade é que os argentinos não têm um grande time a muito tempo, apenas um grupo de bons jogadores que não conseguem se entender. No entanto, por algum motivo as coisas funcionaram em solo brasileiro. Funcionaram até a decisão no maracanã. Enquanto na fase de grupos Messi marcou gols nos três jogos em que disputou (4), das oitavas de final em diante o craque não balançou mais as redes no tempo normal. Mas o pior ainda estava por vir. Na decisão contra os alemães, Messi teve uma chance claríssima frente a frente com o goleiro Neuer no primeiro tempo da prorrogação, e acabou desperdiçando aquele que poderia ter sido o gol do tricampeonato mundial da Argentina. Um golpe que abalou demais o astro. Mesmo assim o '10' dos hermanos foi eleito o melhor jogador daquele mundial. O que não aliviava a dor pela derrota - nem de longe.
Em 2015, Messi teve uma participação razoável na copa América do Chile, onde a Argentina perdeu para os donos da casa dos pênaltis. Tudo normal. Entretanto, o que aconteceria um ano depois nos Estados Unidos, pela copa américa centenário, não seria nada normal para o craque do Barcelona.
Mais uma vez na final, mais um vez contra o Chile e, mais um vez, decisão indo para as penalidades. Diferentemente do que acontecera um ano antes, Léo perderia a sua cobrança, assim, vendo um país inteiro chorando sobre seus ombros. Aquele dia marcou a primeira despedida do jogador da sua seleção. Após três finais consecutivas sem conseguir ser campeão, e carregando a culpa em duas delas, Messi anunciava na zona mista do MetLife Stadium que encerraria o seu ciclo com a Argentina: "É incrível, mas não dá. Não passamos outra vez nos pênaltis. É a terceira final seguida. Nós buscamos, tentamos. É difícil, o momento é duro para qualquer análise. No vestiário pensei que acabou para mim a seleção, não é para mim. É o que sinto agora, é uma tristeza grande que volto a sentir. Foram quatro finais, infelizmente não consegui. Era o que mais desejava. É para o bem de todos. Por mim e por todos. Muitos desejam isso. Não se conformam com chegar à final, nós também não nos conformamos. Perdemos outra vez nos pênaltis." Afirmou Messi bastante emocionado.
Porém, o calor do momento foi esfriado por boas doses de conversas com o então novo selecionador argentino, Edgardo Balza. Em 12 de agosto de 2016, Messi anunciou que voltaria à seleção. O que talvez tenha permitido a classificação hermana para a copa da Rússia. Em 10 de outubro de 2017, após toda uma eliminatória irrisória dos argentinos, a seleção, já comandada por Jorge Sampaoli, não poderia pensar em outro resultado se não a vitória. O jogo seria contra o Equador na altitude de Quito, 2.800 metros acima do mar.
Messi era muito criticado por torcedores argentinos, que chegavam a gritar o nome de Carlitos Tévez quando estavam próximos do camisa '10', entendendo que raça de Tévez, seria muito mais valiosa do que a qualidade de Messi. Bom, como em outras tantas oportunidades, o craque calou a boca de todos do jeito que mais gosta: jogando futebol. Com três lindos gols, evitou o que seria um vexame histórico, e levou os hermanos a mais um mundial. Mais do que isso: venceu os equatorianos em Quito após 16 anos sem conquistar tal feito. Enfim, foi a classificação para o que seria a última participação de Léo pela albiceleste.
Todos sabemos o que aconteceu no mundial da Rússia. Uma Argentina totalmente bagunçada, dentro e fora de campo, foi varrida da competição vencendo apenas um jogo, e com seu maior craque marcando apenas um gol. Uma dura despedida - se for definitivo - para uma história que nunca foi fácil.
Mesmo com tantas críticas e com um entendimento geral de que o craque fica devendo em sua seleção, Lionel Messi saí de cena como o maior artilheiro da sua seleção com 56 gols, e com um ouro olímpico no peito.
Talvez se Messi tivesse se naturalizado espanhol as coisas tivessem sido mais fáceis. Ou se ele nunca tivesse jogado por seleção alguma, seria apenas o ídolo máximo do barcelonismo. O certo é que nossos vizinhos nunca entenderam porquê Messi nunca chacoalhou o pó da camisa '10' albiceleste para então enlouquecer e se tornar um "pecho caliente", como foi Maradona. Bom, são perfis diferentes. O ídolo de alguns, pode ser só mais um viciado para outros. O ídolo de outros, talvez seja apenas mais um pipoqueiro para uns.
créditos das imagens: capa (Diário Olé)/ Mundial sub-20 e copa do mundo(fifa.com)
No Barcelona Lionel Messi é o que Maradona é para os torcedores da seleção argentina; um "deus". No entanto, o que fica claro, é que os catalães parecem prezar por um perfil mais introvertido, que busca aparecer apenas dentro das quatro linhas. Maradona era um craque, de fato, mas fora dos campos nunca foi exemplo pra ninguém. Enquanto Messi é um pai de família que nunca se envolve em polêmicas, Maradona é pai das ruas, do povo, das bocas... um "pecho caliente".
O início na seleção
A fase final daquele torneio seria uma demonstração do que estava por vir para os amantes do futebol. Messi foi genial - como seria em grande parte da carreira, e fez com que o mundo olhasse para o garoto de 17 anos com olhos de espanto. Nas oitavas de final contra a Colômbia, fez o gol que deu o empate a Argentina, além de dribles e arrancadas que contavam com uma explosão impactante. Nas quartas, o adversário seria a Espanha, seleção que buscou com todas às forças naturaliza-lo. Chegando a convoca-lo para a seleção principal no início desse mesmo ano. Sem sucesso. Messi foi impiedoso, pois quem disse que seu amor pátrio era pela Espanha? Como se dissesse "aqui é Catalunha, porra!" o craque marcou os três gols da vitória hermana por 3 a 1, garantindo vaga nas semifinais contra o Brasil. A nossa seleção também não escapou da clara ascensão de Messi. O camisa '18' anotou um dos gols da vitória por 2 a 1 que colocaram a Argentina na final. Na grande decisão contra a Nigéria, outra atuação impressionante. Além de anotar os dois gols da vitória por 2 a 1, Messi fez miséria com a defesa africana, e conseguiu a proeza de cansar os fisicamente incansáveis nigerianos.
Messi foi o artilheiro, e eleito o melhor do torneio. O mais interessante é que os sete gols de Messi foram marcados na fase eliminatória, distribuídos em todos os quatro jogos disputados pelos hermanos naquela altura. Um fato que não o acompanhou no decorrer da vida profissional pela AFA. Léo jamais marcou um gol em uma fase eliminatória de copa do mundo nas quatro edições que disputou com a seleção principal; fator culminante nas pesadas críticas ao camisa '10'.
Resumo da trajetória
Após o título mundial no campeonato Sub-20 em 2005, e as grandes atuações pelo Barcelona ao lado de Ronaldinho Gaúcho na temporada 2005-06, a torcida argentina passou pedir a convocação de Messi para a seleção principal. Mesmo sem participar das eliminatórias, Léo acabou sendo chamado para o mundial da Alemanha, onde se tornaria o quinto jogador mais jovem da história a marcar um gol em copa do mundo. Foi na vitória contra a Sérvia e Montenegro, aos 18 anos de idade. Mas, na copa da Alemanha a responsabilidade não estava nas costas de Messi. A pouca idade oferecia um tempo a mais para que pudesse curtir jogar por sua seleção, sem sentir o peso de não ser como Maradona.
Os anos passaram, e conforme seu nível ia aumentando no Barcelona, a cobrança de imprensa e torcida na Argentina acompanhavam a dimensão que o camisa '10' alcançava, tornando quase que insuportável servir a sua pátria. A cada convocação, cada partida, torneio ou até mesmo treinamentos; os argentinos esperavam ver aquele Lionel Messi amado e exaltado em solo catalão - mesmo sem oferecer às mesmas condições.
Em 2007 Messi foi um dos grandes destaques da copa América da Venezuela, onde marcou 6 gols e deu 3 assistências, em 13 jogos disputados. Não foi possível parar o Brasil na grande final: derrota por 3 a 0. Mesmo assim, teve grande participação em um elenco que era comando por Juan Román Riquelme e Sebastián Verón.
Em Pequim, nas Olimpíadas de 2008, Léo mais uma vez comandou os hermanos a um título. Mesmo que a seleção olímpica não seja a principal, é um título considerado de grande importância pelas seleções sul-americanas. Mas aquela competição seria a última em que Messi teria alegrias e tranquilidade com a camisa albiceleste.
A copa de 2010 da África do Sul foi um verdadeiro tormento. Após uma temporada impressionante no Barcelona, onde conquistou quatro títulos e marcou cinquenta gols, Messi não conseguiu ser o mesmo na seleção. A Argentina seria eliminada pela Alemanha nas quartas de finais com uma derrota humilhante por 4 a 0, sem que o craque marcasse sequer um gol na competição. Foi ali, naquele mundial, onde a relação com os compatriotas passou a ser complicada e cheia de cobranças.
No Brasil, em 2014, a Argentina chegou à decisão meio que aos trancos e barrancos, sem apresentar um grande futebol. A verdade é que os argentinos não têm um grande time a muito tempo, apenas um grupo de bons jogadores que não conseguem se entender. No entanto, por algum motivo as coisas funcionaram em solo brasileiro. Funcionaram até a decisão no maracanã. Enquanto na fase de grupos Messi marcou gols nos três jogos em que disputou (4), das oitavas de final em diante o craque não balançou mais as redes no tempo normal. Mas o pior ainda estava por vir. Na decisão contra os alemães, Messi teve uma chance claríssima frente a frente com o goleiro Neuer no primeiro tempo da prorrogação, e acabou desperdiçando aquele que poderia ter sido o gol do tricampeonato mundial da Argentina. Um golpe que abalou demais o astro. Mesmo assim o '10' dos hermanos foi eleito o melhor jogador daquele mundial. O que não aliviava a dor pela derrota - nem de longe.
Em 2015, Messi teve uma participação razoável na copa América do Chile, onde a Argentina perdeu para os donos da casa dos pênaltis. Tudo normal. Entretanto, o que aconteceria um ano depois nos Estados Unidos, pela copa américa centenário, não seria nada normal para o craque do Barcelona.
Mais uma vez na final, mais um vez contra o Chile e, mais um vez, decisão indo para as penalidades. Diferentemente do que acontecera um ano antes, Léo perderia a sua cobrança, assim, vendo um país inteiro chorando sobre seus ombros. Aquele dia marcou a primeira despedida do jogador da sua seleção. Após três finais consecutivas sem conseguir ser campeão, e carregando a culpa em duas delas, Messi anunciava na zona mista do MetLife Stadium que encerraria o seu ciclo com a Argentina: "É incrível, mas não dá. Não passamos outra vez nos pênaltis. É a terceira final seguida. Nós buscamos, tentamos. É difícil, o momento é duro para qualquer análise. No vestiário pensei que acabou para mim a seleção, não é para mim. É o que sinto agora, é uma tristeza grande que volto a sentir. Foram quatro finais, infelizmente não consegui. Era o que mais desejava. É para o bem de todos. Por mim e por todos. Muitos desejam isso. Não se conformam com chegar à final, nós também não nos conformamos. Perdemos outra vez nos pênaltis." Afirmou Messi bastante emocionado.
Porém, o calor do momento foi esfriado por boas doses de conversas com o então novo selecionador argentino, Edgardo Balza. Em 12 de agosto de 2016, Messi anunciou que voltaria à seleção. O que talvez tenha permitido a classificação hermana para a copa da Rússia. Em 10 de outubro de 2017, após toda uma eliminatória irrisória dos argentinos, a seleção, já comandada por Jorge Sampaoli, não poderia pensar em outro resultado se não a vitória. O jogo seria contra o Equador na altitude de Quito, 2.800 metros acima do mar.
Messi era muito criticado por torcedores argentinos, que chegavam a gritar o nome de Carlitos Tévez quando estavam próximos do camisa '10', entendendo que raça de Tévez, seria muito mais valiosa do que a qualidade de Messi. Bom, como em outras tantas oportunidades, o craque calou a boca de todos do jeito que mais gosta: jogando futebol. Com três lindos gols, evitou o que seria um vexame histórico, e levou os hermanos a mais um mundial. Mais do que isso: venceu os equatorianos em Quito após 16 anos sem conquistar tal feito. Enfim, foi a classificação para o que seria a última participação de Léo pela albiceleste.
Todos sabemos o que aconteceu no mundial da Rússia. Uma Argentina totalmente bagunçada, dentro e fora de campo, foi varrida da competição vencendo apenas um jogo, e com seu maior craque marcando apenas um gol. Uma dura despedida - se for definitivo - para uma história que nunca foi fácil.
Mesmo com tantas críticas e com um entendimento geral de que o craque fica devendo em sua seleção, Lionel Messi saí de cena como o maior artilheiro da sua seleção com 56 gols, e com um ouro olímpico no peito.
Talvez se Messi tivesse se naturalizado espanhol as coisas tivessem sido mais fáceis. Ou se ele nunca tivesse jogado por seleção alguma, seria apenas o ídolo máximo do barcelonismo. O certo é que nossos vizinhos nunca entenderam porquê Messi nunca chacoalhou o pó da camisa '10' albiceleste para então enlouquecer e se tornar um "pecho caliente", como foi Maradona. Bom, são perfis diferentes. O ídolo de alguns, pode ser só mais um viciado para outros. O ídolo de outros, talvez seja apenas mais um pipoqueiro para uns.
créditos das imagens: capa (Diário Olé)/ Mundial sub-20 e copa do mundo(fifa.com)
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