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O charuto apagou!




O legado de uma vida dedicada ao Club de Regatas Vasco da Gama, é gigantesco.

O espectro e as incertezas de que, seus fantasmas permanecerão nos corredores de São Januário, é uma preocupação futura. O que temo para hoje, é lamentar a perda de uma figura tão marcante do futebol brasileiro, seus métodos inegavelmente eram contestados pela grande massa, no entanto; ele representava o velho e bom futebol de antigamente, sem papas na língua, com provocações e, às vezes, com uma pitada de insanidade.

A esperança do verbo esperançar reacende na colina histórica, principalmente nas questões políticas. Os últimos dias no clube foram de colheitas. O timão da caravela vascaína parece finalmente está navegando pela direção certa, entretanto, o mar é desafiador.

De qualquer forma, não dá para comemorar a morte de alguém - seja ela quem for -. É o mínimo de respeito que um cidadão em plenas faculdades mentais pode exercer.
Eurico Miranda, fui contra quase todos seus métodos de trabalho, mas reconheço o seu legado, sua dedicação pela instituição Vasco da Gama.

Meus sentimentos a família desse homem, que, inevitavelmente, marcou o céu e o inferno do Club de Regatas Vasco da Gama.

Inspiração: Carlos Felipe Bento Bessa / twitter: @bento_bessa

Créditos da imagem: Ernani D'almeirda / Globoesporte.com

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