Um lugar Gigante. Um Ser Gigante
Salve o tricolor paulista, amado clube brasileiro. De craques inesquecíveis, de conquistas memoráveis, de cores que lembram a glória. Quando o São Paulo de Raí e companhia esnobaram a existência do Barcelona de Joham Cruyff no mundial de 92, Daniel Alves não passava de uma criança, um menino torcedor do mesmo tricolor que resolvera - anos depois - o devolver ao solo pátrio que, sem perceber seu tamanho, o deixou ir sem maiores peleias. O Barcelona de Pep Guardiola lapidou um diamante, e o menino de Juazeiro se tornou uma lenda do esporte mais popular do planeta. Como pode algo combinar tanto?

Um lateral direito respeitado pelos maiores do mundo na modalidade. E não por mera politicagem, mas porque conquistou tal direito. Se em sua apresentação jogadores como Lionel Messi e Luís Suárez fizeram questão de enviar suas mensagens de boa sorte ao novo camisa '10' tricolor, é pelo simples fato de o baiano ter a mesma dimensão dos hermanos; sem tirar nem pôr.
Não se pode negar o peso da camisa tricolor, tampouco se pode negar o tamanho de Daniel Alves para o futebol mundial. O jogador que mais conquistou títulos em toda história desse esporte. Uma peça relevante até para os mais irrelevantes 'palpiteiros', pois transcende o quesito 'opinião pessoal'. Dificilmente alguém terá o direito sano de dizer que Dani é menos do que realmente é para aqueles que amam o jogo mais lindo da Terra, já que inspira até os séticos - chatos - opinantes futebolísticos. Resumindo: Dani dispensa comentários, enquanto o São Paulo FC dispensa apresentações.
Esse é um daqueles momentos que, sem a menor explicação, um gigante encontra o outro e, juntos, se preparam para viver coisas maiores ainda.
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