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Coleção de 1.000 Pontos




Quem aqui conhece o site www.colecaode3pontos.com.br? Ou as páginas no Facebook (colecaode3pontos) ou Instagram (@colecaode3pontos)? 

Se não conhecem, vocês, queridos leitores, deveriam ir lá e seguir estes perfis; deveriam ir lá e perder (na verdade, ganhar) alguns minutos, conhecendo a coleção de Rodrigo Duarte. Vocês verão que terá válido a pena.



No seu caso, colecionar é uma tradição de família:

“Ter coleção é uma tradição da família, cresci vendo meus pais e avô colecionando e essa influência foi passada adiante, tanto é que hoje em dia não só eu, mas meus irmãos também colecionam alguma coisa. Então, acho que essa vontade de colecionar foi algo que aconteceu naturalmente e acabei escolhendo o basquete como o tema pelo forte envolvimento que tive com o Esporte desde os tempos do time do colégio”.

Torcedor do Tricolor paulista, mas principalmente dos Los Angeles Lakers, foca sua coleção nos itens de basquete:

“Quase todos os itens da minha coleção possuem algum significado ou lembrança por trás que os tornam valiosos para mim. O item que eu considero mais valioso de toda a coleção é um que não se encontra em nenhuma loja para comprar: em 2004 fui assistir um jogo do Lakers, meu primeiro jogo da NBA e, quando entrei no ginásio, fui abordado por um funcionário perguntando se não queria assistir ao aquecimento dos jogadores de dentro da quadra.

Essa era uma ação chamada “Honorary Camera Kid” e eles davam uma câmera descartável para tirar fotos e depois de dois meses chegou em casa um álbum personalizado com as fotos que eu tirei acompanhado de uma carta.

Para destacar outros que considero bem especiais, tenho uma foto do lendário time do Brasil que conquistou o Pan-Americano de 1987 autografado por todos os jogadores, a camisa comemorativa da aposentadoria do Kobe Bryant que foi vendida apenas no dia do seu último jogo e que foram feitas apenas 824 unidades e uma camisa da seleção Brasileira autografada por todo elenco e comissão técnica que disputou os Jogos Olímpicos do Rio”.

Como sempre faço com os colecionadores que topam falar sobre suas “loucuras, perguntei a Rodrigo o que é ser colecionador:

“Colecionar para mim é poder contar histórias, é poder reviver momentos e lembranças da minha vida que estão diretamente relacionados aos itens”.

Com certeza, Rodrigo Duarte terá inúmeras histórias para contar aos seus “futuros” filhos e netos “futuramente”, mantendo a tradição familiar.

Veja mais trechos de nossa entrevista com o “contador de histórias” Rodrigo Duarte:

- Qual a sua coleção ou coleções? Qual foi o primeiro item? Descreva a sua coleção.
“São mais de 10 anos colecionando itens relacionados ao basquete. O meu primeiro item foi um boneco do Kobe Bryant da primeira série da McFarlane que ganhei em 2002. A prioridade na minha coleção são itens do Lakers, motivo pelo qual a coleção começou de fato. Porém, ao longo dos anos, fui colecionando também itens de outros times de basquete como recordações de viagens e de acontecimentos históricos, e hoje a minha coleção é bastante diversificada com camisas de diferentes países e clubes, livros, tênis, autógrafos, recortes de jornais e cards”. 
– Tem um número aproximado dos itens do seu acervo?
“Tenho aproximadamente 130 camisas, 35 bonecos colecionáveis, 12 pares de tênis, 80 livros e revistas, 3 pastas de cards e 2 pastas de recortes de jornal e alguns cds, dvds e itens variados”.

– Existe algo em especial que gostaria de ter em sua coleção?
“Venho tentando completar os modelos da linha de tênis da Adidas e Nike utilizados pelo Kobe durante suas 20 temporadas, ainda falta quase metade”.

- Acompanha NFL, NBA, NHL ou MLB? Torce para algum time?
“O que mais acompanho é a NBA, principalmente os jogos do Lakers, sou até assinante do League Pass. De vez em quando assisto um pouco de NFL e simpatizo com o Patriots por influência familiar”.

- Qual a maior loucura que você já fez para conseguir algo para sua coleção?
“Sempre tento colecionar itens e histórias inusitadas para minha coleção e tem gente que considera isso uma loucura. Guardei, por exemplo, a caixa de pipoca do último jogo do Kobe, em 2015, no Madison Square Garden. Também relacionado a uma viagem, fui parar na sede da Federação Francesa de Basquete atrás de uma camisa (e consegui!)”.

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Imagens - Acervo Pessoal

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