A mensagem do Washington Redskins para a comunidade da NFL
Ao assumir o contrato de calouro do linebacker Reuben Foster na noite da
última terça-feira (27), o Washington Redskins coloca novamente em
discussão o que é ou não aceitável na conduta de um jogador para que ele
seja de fato deixado de lado na liga.
Após perder seu quarterback titular pelo o restante da temporada, os Redskins tiveram que lidar com a decisão de qual medida tomar para tentar se manter na briga pelo título da NFC Leste e consequentemente uma vaga nos playoffs dessa temporada. Em meio a toda essa situação, o nome de Colin Kaerpernick, quarterback que levou o San Francisco 49ers a disputa do Super Bowl XLVII e que está há dois anos sem contrato na liga, foi novamente posto em pauta por alguns especialistas da NFL, Kaepernick, para os que não recordam, iniciou em 2016 uma série de protestos durante a execução do hino nacional americano, denunciando o racismo e buscando igualdade social, bem como está processando a liga acusando as equipes de conluio por não darem a ele um novo contrato. No final das contas, a equipe de Washington resolveu contratar Mark Sanchez e promover Colt McCoy para a vaga de titular da equipe.
Nesse momento muitos devem estar se perguntando qual seria o problema em tudo isso, NENHUM, se não fosse a decisão da equipe em reivindicar o contrato do linebacker Reuben Foster, uma semana depois dessa decisão.
Foster, 24 anos, que ainda está em seu contrato de calouro, foi cortado pelo San Francisco 49ers no último domingo após ser preso mais uma vez, ao ser acusado de violência doméstica contra sua ex-namorada na noite de sábado em Tampa, cidade onde o time estava alocado para sua partida contra o Tampa Bay Buccaneers. Vale lembrar que Foster já havia sido preso outras duas vezes nesse ano, sendo uma delas também por suspeita de violência doméstica contra essa mesma mulher, nesta ocasião, o jogador foi inocentado após sua ex-namorada retirar as acusações, ao alegar que havia inventado a história e que os ferimentos relatados na época haviam sido ocasionados em uma briga com outra mulher.
Casos de atletas envolvidos em acusações de violência doméstica e que voltam a ter oportunidades na liga infelizmente são "comuns" e não se restringem apenas à NFL, mas a mensagem passada pelo Washington Redskins após esses dois episódios, é de uma sociedade que não tolera um simples ato de protesto, mas tolera casos e mais casos de violência contra o seu povo.
Após perder seu quarterback titular pelo o restante da temporada, os Redskins tiveram que lidar com a decisão de qual medida tomar para tentar se manter na briga pelo título da NFC Leste e consequentemente uma vaga nos playoffs dessa temporada. Em meio a toda essa situação, o nome de Colin Kaerpernick, quarterback que levou o San Francisco 49ers a disputa do Super Bowl XLVII e que está há dois anos sem contrato na liga, foi novamente posto em pauta por alguns especialistas da NFL, Kaepernick, para os que não recordam, iniciou em 2016 uma série de protestos durante a execução do hino nacional americano, denunciando o racismo e buscando igualdade social, bem como está processando a liga acusando as equipes de conluio por não darem a ele um novo contrato. No final das contas, a equipe de Washington resolveu contratar Mark Sanchez e promover Colt McCoy para a vaga de titular da equipe.
Nesse momento muitos devem estar se perguntando qual seria o problema em tudo isso, NENHUM, se não fosse a decisão da equipe em reivindicar o contrato do linebacker Reuben Foster, uma semana depois dessa decisão.
Foster, 24 anos, que ainda está em seu contrato de calouro, foi cortado pelo San Francisco 49ers no último domingo após ser preso mais uma vez, ao ser acusado de violência doméstica contra sua ex-namorada na noite de sábado em Tampa, cidade onde o time estava alocado para sua partida contra o Tampa Bay Buccaneers. Vale lembrar que Foster já havia sido preso outras duas vezes nesse ano, sendo uma delas também por suspeita de violência doméstica contra essa mesma mulher, nesta ocasião, o jogador foi inocentado após sua ex-namorada retirar as acusações, ao alegar que havia inventado a história e que os ferimentos relatados na época haviam sido ocasionados em uma briga com outra mulher.
Casos de atletas envolvidos em acusações de violência doméstica e que voltam a ter oportunidades na liga infelizmente são "comuns" e não se restringem apenas à NFL, mas a mensagem passada pelo Washington Redskins após esses dois episódios, é de uma sociedade que não tolera um simples ato de protesto, mas tolera casos e mais casos de violência contra o seu povo.
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