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Missão Impossível – Protocolo Michael Jordan


Adriano é mais um destes “modinhas” do Esporte. Embora não seja aficionado pela NFL, torce pelo marido da Giselle e sempre quer ver o New England Patriots ganhar o SuperBowl. Provavelmente, ele tenha começado a acompanhar o esporte no começo deste século.

Por isso mesmo, o ator e comentarista de NBA Adriano Filizzola é fã incondicional do maior atleta de todos os tempos - Michael Jordan - e torce para o Chicago Bulls, porque, quando adolescente, “modinha” era torcer para os Bulls.

Conheço o Adriano, talvez, há alguns anos e, com certeza, ele vai me odiar ao chama-lo de “modinha”, mas ele sabe que tudo não passa de uma brincadeira tais quais aquelas que faz quando está fantasiado de palhaço nos palcos do Rio de Janeiro.


No fundo, Adriano é mais um daqueles nossos colecionadores apaixonados por Esportes:

“Eu comecei a colecionar pelo amor ao Esporte. Vendo NBA, me encantei com o colorido das camisas e, na época, para se conseguir mesmo as modelos torcedor silkadas da Champion era bem difícil. Então, essa dificuldade fez surgir a vontade de ter e colecioná-las. Isso foi no começo da década de 90, em especial, ao assistir aos Jogos Olímpicos de 1992 e o Dream Team.

Me desfiz de algumas jerseys ao longo dos últimos anos pós-crise, mas acredito ter cerca de 150 delas mais ou menos. Não tenho um foco, dou preferência para as authentic (as mesmas usadas em quadra) dos jogadores mais em alta, modelo Revolution 30 da Adidas e hoje estou colocando junto com esse grupo as atuais authentics da Nike Aero Swift”.

Nos grupos de basquete das redes sociais, é fácil encontrar nosso amigo “carioca”. Ele é “o cara” que sempre busca um “rolo” com outros colecionadores. Quem sabe assim ele consiga “aquela” tão desejada:

“Gostaria de uma jersey do Jordan no All Star Game de 1996 usada em jogo”.

Missão Impossível? Quem sabe ainda veremos nos Cinemas a sequência com Adriano “Tom Cruise” Filizzola: MI X – Michael Jordan Protocol.

No Facebook, você pode conhecer mais sobre o seu acervo em @nbadriaction e no Youtube.


Conheça mais um pouco sobre Adriano Filizzola e seu acervo:
 - Tem time de coração?
“Bom... Não sou fanático mas torço para o Flamengo, principalmente no basquete”.

- Qual foi a primeira camisa de sua coleção?
 “Hum... Não lembro bem... Mas a minha primeira authentic foi uma do Jordan Bulls Alternate da Champion, a preta com as listras vermelhas, que adquiri no ano do lançamento, acho que no final da década de 90”.

- Qual é a sua preferida?
“Tenho umas cinco que colocaria nesse top, são elas: Bulls Noah Noche Latina Authentic Rev 30, OKC Harden XMas Game 2011 Authentic Rev 30, OKC Westbrook Alternate Authentic Rev 30, Curry GSW Statement Authentic e Hornets Walker Icon Authentic. Dessas, acho que a mais difícil é a dos Bulls especial Noche Latina. 


Eu tenho seis autografadas, mas três são especiais, pois foram autografadas nas minhas mãos pelos caras: uma do Derrick Rose nos Bulls de 2009 - modelo jogador/authentic 2009, autografada na loja da Adidas aqui no Barra Shopping; uma do LeBron na Seleção Norte-Americana - modelo jogador/authentic, autografada num evento da Nike durante a Copa do Mundo de 2014 e outra do Dominique Wilkins”.


- Qual a maior loucura que você fez para conseguir alguma camisa?
“Loucura? Bom... não foi para conseguir uma camisa e sim para conseguir um autógrafo do jogador numa camisa. Foi com Dominique Wilkins numa camisa dele nos Hawks.
Tive que usar meu conhecimento como ator para me passar por professor e entrar com um grupo de estudantes numa Base da Marinha aqui no Rio de Janeiro. Lá, haveria uma Clínica de Basquete com a presença dele, Com certeza, se eu fosse descoberto, poderia até ser preso... (risos).”


- Tem outras coleções?
“Eu tenho muitas peças de basquete e NBA, tenho bonés agasalhos, tênis... Eu também já colecionei miniaturas em 1/6 de personagens do Cinema e da NBA, mas hoje não tenho mais”.

- Defina em uma frase o que é ser colecionador.
“É uma paixão que para muitos pode beirar a loucura, mas para nós é como um troféu conquistado”.



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