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Angel Romero: Nunca critiquei!!



Conheci Rafael Di Foggi anos atrás, trocando figurinhas pela internet, algo que seria inimaginável décadas atrás:

A paixão surgiu ainda em 1986, com a Copa do Mundo no México. Eu, com 7 anos, não tinha a exata dimensão do que isso representava, ou representaria na minha vida. Mas ali foi o "start"... Meu primeiro álbum de figurinhas foi um da goma de mascar Ping-Pong na Copa do Mundo de 1986. Foi neste ano que me despertou o interesse por álbuns de figurinhas. Mas, infelizmente, eu perdi esse álbum em uma mudança ainda durante minha infância. Em 1990, comecei a colecionar álbuns de Copa do Mundo e não parei mais... complementando minhas coleções com outros torneios de futebol, nacionais e internacionais”.

A paixão pelos álbuns de figurinhas começou em casa: Sempre tive o incentivo dos meus pais. Mesmo com enormes dificuldades financeiras, fazia os álbuns como podia”.

O menino Rafael ia crescendo e a coleção aumentando. Noves copas do mundo depois, faz um balanço desta história:

“Tenho alguns preferidos... Copa do Mundo de 1990 e 1994. O primeiro por ser aquele que completei num sufoco danado por ser uma época de pouca divulgação e também uma fase financeira difícil da minha família. O de 1994, pelo tetracampeonato do Brasil. O mais valioso, considero o da Copa do Mundo Feminina de 2011, o primeiro álbum dedicado ao futebol feminino, lançado somente na Alemanha. Eu comprava os pacotinhos pelo Ebay, e consegui completá-lo trocando com mais alguns poucos "malucos" que fizeram a mesma coisa aqui no Brasil”.


Natural de São Carlos, sofre e corneta o time da cidade nos jogos disputados nas divisões inferiores do futebol do interior do Estado de São Paulo. Na NBA, torce pelas franquias que Nenê Hilário joga, afinal o craque é seu conterrâneo, também nascido na cidade paulista de São Carlos.

Corintiano fanático, daqueles de incomodar os próprios amigos pessoalmente e mais ainda nas redes sociais, ultimamente, tem falado que Romero é o maior jogador de futebol em atividade no país. E quem há de duvidar?




Confira outros destaques de nossa conversa com o Rafael DI Foggi:

Quais álbuns você possui?
"Possuo todos os álbuns da Panini de Copas do Mundo a partir de 1990. Possuo muitos álbuns de Campeonato Brasileiro, UEFA Champions League, Eurocopa, Copa América, Copa do Mundo Feminina 2011 (lançado somente na Alemanha) e 2015 (lançado aqui no Brasil), Campeonato Paulista, e também um inédito aqui no Brasil, do Campeonato Alemão de Handebol Masculino". 

- Existe algum que ainda falte na sua coleção?
"Sempre tem algum que falte. Gostaria de ter todos de Copa do Mundo da Panini a partir de 1970". 

- Qual a maior loucura que você fez para conseguir algum álbum?
“Comprar pacotinhos do Álbum da Copa do Mundo Feminina de 2011, pelo Ebay, tendo que, em muitos momentos, me virar com o tradutor para alemão, pois alguns vendedores não se comunicavam em inglês”.

- Tem outras coleções?
“Tenho coleção de camisas de time de futebol. Tenho camisas do Corinthians desde 1990. Também tenho algumas relíquias como uma do Silvinho usada na Libertadores de 1996, uma do Emerson Sheik usada na Libertadores de 2012, ano do título. Outra que considero importante, é a da Seleção Basileira da Copa do Mundo de 1994, a primeira oficial que ganhei da Seleção Canarinho”.

- Defina em uma frase o que é ser colecionador.
“Ser colecionador é estar aberto as mais diversas experiências com os mais variados tipos de pessoas. É um barato”. 


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Imagens - Acervo Pessoal







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